26 de Dezembro de 2015
Se é pavê ou “pacumê” a gente também não sabe. A única certeza que temos sobre as festas de fim de ano é que você vai se identificar com algumas dessas situações.
É impossível não comer demais
O Natal mal acabou e já vem o Ano-Novo com um banquete tão gostoso quanto. E aí é impossível não comer demais.
Nhom nhom nhom.
Sua avó, tia, mãe, tia-avó sempre acham que você não comeu o bastante
Você até tenta dizer que já comeu o suficiente, que estava tudo gostoso e que adorou o jantar, mas dificilmente adianta...
Até que você simplesmente desiste e aceita mais um prato de purê de batatas com pernil de porco.
Você escuta as mesmas perguntas de sempre
Não importa quantos anos você tem, reunião em família é sinônimo daquelas perguntas clássicas (e meio inconvenientes, que você não quer responder).
E os namoros? E a faculdade? Já marcou a data do casamento? Já estão planejando ter filhos? Nossa, como você cresceu!
Sempre tem aquelas piadas mais tradicionais que o peru
Sempre tem um parente que faz aquelas piadas clássicas de Natal no maior estilo “É pavê ou pacumê?”.
HAHAHAHAHAH nossa, que engraçado, hein!
A ceia precisa ter 12 pratos diferentes, um para cada superstição
É lentilha para atrair dinheiro, carne de porco para um ano próspero, uvas para fartura...
E aí o jantar se transforma num banquete de reis.
O famoso almoço “Restê de Ontê” (do português, “resto de ontem”)
Tão tradicional quanto as ceias de Natal e Ano-Novo, é aquele almoço com cara de “já te vi” no dia seguinte – e seguinte, e seguinte…
E nem sempre “requentar” a ceia dá um bom resultado...
E mesmo assim, a gente adora essa época!
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